PARIS
Em Paris tivemos um susto: chegamos debaixo de nevoeiro e zero grau de temperatura. Fomos para o hotel e resolvemos sair para o Arco do Triunfo (Place de l'Étoile) e para a fila da Torre Eiffel. Na fila, parados, a sensação térmica com o vento era de 5 graus negativos, por aí. Todos os brasileiros presentes praguejavam contra o frio, e alguns desistiram, nós inclusive. Durante a semana o tempo melhorou, mas veio uma chuvinha chata, uma garoa que molhava a rua mas não justificava uso de guarda-chuvas. Também, já estávamos na segunda quinzena de novembro, mas chegamos a ter dias ensolarados e bonitos. Se Roma lembra Belo Horizonte, Paris lembra São Paulo. São centenas de bairros com vida própria, teatros, comércio, cinemas, metrô, uma cidade que não dorme, um movimento efervescente. Mesmo sem as muralhas de Roma, em Paris as antigas portas medievais continuam servindo de referência para a cidade: Porte de Clignancourt, de Clichy, de Saint-Ouen, etc. São nomes comuns de estações de...