PARIS
Em Paris tivemos um susto: chegamos debaixo de nevoeiro e zero grau de temperatura. Fomos para o hotel e resolvemos sair para o Arco do Triunfo (Place de l'Étoile) e para a fila da Torre Eiffel. Na fila, parados, a sensação térmica com o vento era de 5 graus negativos, por aí. Todos os brasileiros presentes praguejavam contra o frio, e alguns desistiram, nós inclusive.
Durante a semana o tempo melhorou, mas veio uma chuvinha chata, uma garoa que molhava a rua mas não justificava uso de guarda-chuvas. Também, já estávamos na segunda quinzena de novembro, mas chegamos a ter dias ensolarados e bonitos.
Se Roma lembra Belo Horizonte, Paris lembra São Paulo. São centenas de bairros com vida própria, teatros, comércio, cinemas, metrô, uma cidade que não dorme, um movimento efervescente.
Mesmo sem as muralhas de Roma, em Paris as antigas portas medievais continuam servindo de referência para a cidade: Porte de Clignancourt, de Clichy, de Saint-Ouen, etc. São nomes comuns de estações de metrô.
O rio Sena corta o centro histórico de Paris, formando uma paisagem belíssima. As pontes, o Bateau Mouche (turístico), o Bateau Bus (parte do sistema de transporte público), tudo enfeita Paris. Nada nesse rio lembra um esgoto a céu aberto. Tem até quem pratique uma pescaria.
Em Paris o metrô chega perto do exagero. Estações a cada 500 metros, 14 linhas se cruzando debaixo da terra ou a céu aberto. Praticamente se vai de qualquer lugar para qualquer lugar com no máximo duas transferências. E o tempo médio entre as composições é de dois minutos. Só que nós chegamos lá no meio da greve dos metroviários e outras categorias do transporte público. Resultado: metrô de graça pra todo mundo!
A greve abriu as roletas e, naturalmente, diminuiu o número de trens em circulação. Conforme a linha, acontece superlotação, não se consegue entrar no trem em alguns horários. E chegamos esperar mais de 30 minutos pelo trem. A informação ao usuário continuou funcionando normalmente, avisando os atrasos e informando quando um determinado trecho do metrô parava de operar. Houve uma grande manifestação no Boulevard des Invalides contra o governo Sarkozy, o que provocou a retirada de operação de algumas estações do metrô, por motivos de segurança. Honestamente: greve organizada assim deve dar trabalho.
Saímos de lá com a sensação de ter que voltar. Com uma semana começávamos a conhecer a cidade.
Durante a semana o tempo melhorou, mas veio uma chuvinha chata, uma garoa que molhava a rua mas não justificava uso de guarda-chuvas. Também, já estávamos na segunda quinzena de novembro, mas chegamos a ter dias ensolarados e bonitos.
Se Roma lembra Belo Horizonte, Paris lembra São Paulo. São centenas de bairros com vida própria, teatros, comércio, cinemas, metrô, uma cidade que não dorme, um movimento efervescente.
Mesmo sem as muralhas de Roma, em Paris as antigas portas medievais continuam servindo de referência para a cidade: Porte de Clignancourt, de Clichy, de Saint-Ouen, etc. São nomes comuns de estações de metrô.
O rio Sena corta o centro histórico de Paris, formando uma paisagem belíssima. As pontes, o Bateau Mouche (turístico), o Bateau Bus (parte do sistema de transporte público), tudo enfeita Paris. Nada nesse rio lembra um esgoto a céu aberto. Tem até quem pratique uma pescaria.
Em Paris o metrô chega perto do exagero. Estações a cada 500 metros, 14 linhas se cruzando debaixo da terra ou a céu aberto. Praticamente se vai de qualquer lugar para qualquer lugar com no máximo duas transferências. E o tempo médio entre as composições é de dois minutos. Só que nós chegamos lá no meio da greve dos metroviários e outras categorias do transporte público. Resultado: metrô de graça pra todo mundo!
A greve abriu as roletas e, naturalmente, diminuiu o número de trens em circulação. Conforme a linha, acontece superlotação, não se consegue entrar no trem em alguns horários. E chegamos esperar mais de 30 minutos pelo trem. A informação ao usuário continuou funcionando normalmente, avisando os atrasos e informando quando um determinado trecho do metrô parava de operar. Houve uma grande manifestação no Boulevard des Invalides contra o governo Sarkozy, o que provocou a retirada de operação de algumas estações do metrô, por motivos de segurança. Honestamente: greve organizada assim deve dar trabalho.
Saímos de lá com a sensação de ter que voltar. Com uma semana começávamos a conhecer a cidade.
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